Cartão BNDES passa a financiar aquisição de embalagens prontas

08/01/2014

• Insumos complementares para identificação, proteção e fechamento também passam a ser financiáveis. Objetivo é estimular cadeia produtiva do setor
O Cartão BNDES, produto exclusivo para Micro, Pequenas e Médias Empresas, incluiu as embalagens prontas como itens que podem ser comprados no seu portal de operações: www.cartaobndes.gov.br. Também passam a figurar como itens financiáveis pelo Cartão os insumos complementares para identificação, proteção e fechamento de embalagens. A medida visa facilitar e flexibilizar o acesso das MPMEs a esses materiais, além de fomentar a competitividade dos próprios fabricantes de embalagens.
Desde 2008, os insumos utilizados na fabricação de embalagens — incluindo papéis, chapas de papelão, resinas termofixas, filmes plásticos, elementos de reforço e acabamento (fibras de vidro e gel coat) — já constam no catálogo de produtos do Portal do Cartão BNDES. Essa lista foi ampliada em 2009, com a inclusão dos laminados de plástico como itens financiáveis.
A partir de 2010, os escritórios de design passaram a se credenciar como fornecedores, permitindo às MPMEs, incluindo as fabricantes de embalagens, financiar a contratação desses prestadores de serviços para o fornecimento de soluções de design, ergonomia e modelagem para seus produtos e embalagens.
O produto – O Cartão BNDES é uma linha de crédito rotativo e pré-aprovada, com limite de até R$ 1 milhão por banco emissor (Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banrisul, Itaú, Sicoob e BRDE), taxa de juros atrativa (0,97% ao mês em janeiro de 2014) e pagamento em até 48 prestações mensais fixas, sem cobrança de IOF. Até o momento foram emitidos mais de 620 mil Cartões BNDES em todo o Brasil, somando cerca de R$ 37,2 bilhões em limite de crédito pré-aprovado para investimentos.
O produto permite a aquisição de itens necessários às atividades das MPMEs, que tenham fabricação total ou parcial no País e estejam cadastrados no Portal de Operações do Cartão BNDES, por fornecedores credenciados, que podem ser empresas e instituições de qualquer porte. Mais de 236 mil itens estão disponíveis para compra, sendo os mais comercializados máquinas e equipamentos, materiais de construção civil, computadores, softwares, móveis comerciais, veículos utilitários e motocicletas para serviços de entrega.
Para pedir o Cartão BNDES, basta acessar o site www.cartaobndes.gov.br, clicar no menu “Solicite seu Cartão BNDES”, preencher a proposta e encaminhá-la ao banco emissor, junto aos documentos necessários. Para se credenciar como fabricante ou distribuidora, a empresa deve acessar o portal, clicar no menu “Seja Um Fornecedor Credenciado” e preencher a proposta de credenciamento. No caso do distribuidor, a empresa deve ser indicada por um fabricante previamente credenciado.
Mais informações estão disponíveis no tutorial e nos manuais disponíveis no Portal de Operações do Cartão BNDES.

Fonte: BNDES

BNDES aprova financiamento de R$ 307 milhões para melhoria no sistema hidroviário de SP

02/01/2014

• Obras a serem executadas na Hidrovia Tietê-Paraná permitirão o aumento da carga transportada
A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou a concessão de financiamento de R$ 307 milhões para a implantação de melhorias no sistema hidroviário do Estado de São Paulo.
As obras permitirão aumentar a carga transportada na hidrovia Tietê-Paraná para até 11 milhões de toneladas em 2020. Em 2011, foram transportadas 5,8 milhões de toneladas de carga pela hidrovia.
Durante a fase de implantação, serão gerados mais de 17 mil empregos diretos e indiretos. Nas fases de operação e manutenção, serão 1.271 novos empregos, sendo 1.145 indiretos.
O projeto do governo paulista prevê investimentos globais de R$ 1,034 bilhão e faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal.
A participação do BNDES será de 31,2% dos itens financiáveis, e os recursos do PAC, provenientes do Orçamento Geral da União, somarão R$ 584,2 milhões, ou 59,3% dos itens financiáveis.
O projeto – O projeto do Departamento Hidroviário da Secretaria de Logística e Transportes do Estado de São Paulo prevê a implantação da eclusa da Penha, ampliação e retificação dos canais de Botucatu e Conchas, a implantação do Terminal Portuário de Araçatuba e das barragens e eclusas de Anhembi, Conchas e Santa Maria da Serra, todas na hidrovia Tietê-Paraná.
Essa hidrovia tem sob sua área de influência os Estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais, numa região de 76 milhões de hectares. Ela integra um sistema de transporte intermodal (hidro-rodo-ferroviário), funcionando como alternativa de corredor de exportação até o Porto de Santos.
Sua importância não se resume ao interior do Brasil, devido à possibilidade de integração da Bacia do Paraná com as Bacias do Rio da Prata, Uruguai e Paraguai, formando um sistema com cerca de 7.700 km de vias navegáveis, unindo Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, denominado Hidrovia do Mercosul.
Além de ser uma alternativa para integração territorial, o transporte hidroviário também contribui para a redução da emissão de gases de efeito estufa, do custo de frete e do número de acidentes de trânsito.
De acordo com a Política de Infraestrutura contida no Plano Plurianual Federal 2012-2015, uma das prioridades do governo é o fortalecimento, por meio da conexão hidroviária, dos eixos de integração e desenvolvimento do Brasil com os países da América do Sul.
O Governo Federal tem incentivado os investimentos no transporte aquaviário, que inclui, além do hidroviário, o marítimo e a cabotagem. O objetivo é elevar a participação deste meio de transporte na matriz nacional de 13%, em 2005, para 29% até 2025.
Atualmente, mais de 90% da carga transportada na hidrovia Tietê-Paraná é composta de areia, soja, cana, milho e farelo de soja. As obras devem permitir a melhoria das condições de navegabilidade da hidrovia, ampliando sua utilização. O potencial total de transporte de carga da via é estimado em até 20 milhões de toneladas/ano.
Os principais rios da hidrovia são os interestaduais Paraná, Grande e Paranaíba, além de Tietê e Piracicaba, localizados no interior de São Paulo.

Fonte: BNDES

BNDESPAR reforça foco em operadores logísticos com investimento de R$ 1 bi na Odebrecht TransPort

23/12/2013

  • Operação, como todas as demais da BNDES Participações, é feita com recursos da carteira de renda variável, sem uso de TJLP

A BNDESPAR está realizando mais um movimento para ampliar sua atuação no setor de infraestrutura logística. A subsidiária de participações acionárias do BNDES fará aporte de R$ 1 bilhão em um aumento de capital da Odebrecht TransPort, que vai totalizar R$ 1,429 bilhão.
Com a operação, a BNDESPAR passará a deter 10,61% do capital da OTP. Os R$ 429 milhões restantes serão subscritos pelo FI-FGTS, que manterá sua participação atual na empresa, de 30%.
O ingresso da BNDESPAR na estrutura societária da Odebrecht TransPort soma-se a outros investimentos já realizados em operadores logísticos. Os destaques são Triunfo Participações e Investimentos, com 14,8% do capital total, América Latina Logística, com 12,1% do capital total, e Ecorodovias, com 3,8% do capital total. Em todas essas operações, os recursos utilizados pela BNDESPAR são provenientes do giro da sua carteira, sem utilização de funding em TJLP.
O apoio do BNDES é resultado de um processo de negociação iniciado em 2012. A entrada da BNDESPAR no capital da Odebrecht TransPort, assim como ocorreu nas outras companhias de logística, está inserida no contexto de apoio do Banco ao setor de infraestrutura, que vem sendo colocado em prática por meio de financiamento e instrumentos de participação acionária.
A ação insere-se na estratégia do Governo Federal de elevar os investimentos no setor, de forma a viabilizar o aumento de competitividade da economia brasileira a partir da redução de gargalos logísticos. Nesse contexto, destaca-se o Programa de Investimentos em Logística (PIL), anunciado em 2012, que prevê investimentos relevantes em rodovias, portos, ferrovias e aeroportos.
Ao mesmo tempo, a realização de investimentos da BNDESPAR na área de logística contribui para a diversificação setorial de sua carteira de renda variável. Finalmente, a operação de entrada no capital da Odebrecht TransPort prevê ainda mecanismos que incentivam a futura abertura de capital e listagem da companhia na BM&FBOVESPA, em linha com a missão do Sistema BNDES de contribuir para o aumento do número de companhias que acessam o mercado de capitais para financiar seus planos de investimentos.

Fonte: BNDES

 

BNDES aprova R$ 13,7 milhões para implantação do Museu da Natureza, no Piauí

13/12/2013

  • Empreendimento, no Parque Nacional da Serra da Capivara, reunirá coleção de fósseis de espécies que ocupavam a região

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou a concessão de apoio financeiro de R$ 13,7 milhões à Fundação Museu do Homem Americano, de São Raimundo Nonato (PI), para construção e implantação do Museu da Natureza, dentro do Parque Nacional da Serra da Capivara, no município vizinho de Coronel Dias.
A operação acontece no âmbito do Programa BNDES para o Desenvolvimento da Economia da Cultura (BNDES Procult), com recursos não reembolsáveis do Fundo Cultural do Banco. A participação do BNDES corresponde a 68% do valor total necessário para viabilização do projeto.
Localizado próximo ao Centro de Visitantes do Parque e de uma fábrica de cerâmica artesanal, o museu abrigará uma coleção de fósseis da macrofauna que ocupava a região e que sobreviveu às mudanças climáticas ocorridas há cerca de 10 mil anos. Alguns desses fósseis são de espécies descobertas na região, enquanto outros são de animais que hoje só existem na Floresta Amazônica.
Com dois pavimentos e uma área construída total de 4 mil m², o Museu da Natureza terá espaço de exposição, restaurante, auditório, lojas, área reservada ao acervo, instalações administrativas e sanitários.
Além dos objetos expostos, serão usados recursos de animação, fotografias, perspectivas digitais e interatividade, assim como projetores, computadores, sensores, telas de cristal líquido e plasma, instrumentos interativos, redes, sonorização, iluminação e sistemas de automação.
O projeto também contempla sistema de segurança, com iluminação de emergência, vigilância eletrônica, alarmes e extintores de incêndio. O museu deverá ser entregue em dois anos. Parque – Com área de 129 mil hectares e 214 km de perímetro, o Parque Nacional da Serra da Capivara está situado no sudeste do Piauí, ocupando áreas dos municípios de São Raimundo Nonato (maior centro urbano da região), João Costa, Brejo do Piauí e Coronel José Dias.
Os maiores atrativos para os visitantes são os diversos sítios arqueológicos, com pinturas rupestres pré-históricas características da região. Um deles, o Boqueirão da Pedra Furada, monumento pré-histórico no qual grupos humanos registraram sua cultura durante 29 mil anos em pinturas nas paredes das rochas, é o sítio arqueológico mais antigo das Américas.
Em seu entorno, foi criada uma Área de Preservação Permanente de 10 km, que constitui um cinto de proteção suplementar. A distância do parque a Teresina, capital do Estado, é de 530 km, e a Petrolina, uma das principais cidades do Estado vizinho de Pernambuco, é de aproximadamente 300 km. Ambas dispõem de aeroporto, e o acesso a esses dois núcleos urbanos é a principal via de acesso ao Parque.
Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o parque foi declarado patrimônio cultural da humanidade pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), em 1991. Dentre os mais de mil sítios arqueológicos descobertos na região, 172 estão abertos à visitação, mas protegidos das ações do homem e da natureza.

Fonte: BNDES

BNDES inaugura escritório de representação na África

06/12/2013

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deu mais um importante passo para ampliação de sua presença internacional, inaugurando nesta sexta-feira, 6, seu escritório no continente africano. A representação do BNDES está localizada em Joanesburgo, na África do Sul.
A ação do Banco visa ampliar seu relacionamento com as instituições regionais e locais, bem como aprofundar os conhecimentos sobre o ambiente empresarial africano. A presença na África deve ajudar a fomentar a realização de mais negócios entre o Brasil e o continente, contribuindo para o desenvolvimento econômico mútuo.
O movimento do BNDES também reafirma a prioridade dada pelo governo brasileiro às relações com a África. No ano passado, os assuntos referentes ao continente africano passaram a ser de competência de uma diretoria específica do BNDES.
Participaram da cerimônia de inauguração o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e o diretor responsável pelos assuntos relativos à África, América Latina e Caribe, Luiz Eduardo Melin. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, enviou mensagem em vídeo.
A cerimônia foi iniciada com um momento de silêncio em homenagem ao líder sul-africano Nelson Mandela, que faleceu na véspera. Coutinho afirmou que a cerimônia ocorria em “um dia de pesar, mas Mandela deve ser uma inspiração para tudo que fizermos aqui”.
“Esta é uma ocasião em que nossa dor convive com um senso de futuro, um senso de compromisso e um componente de esperança em relação ao futuro de nosso relacionamento e ao futuro da África”, afirmou o presidente do BNDES.
O escritório do BNDES está localizado no principal centro financeiro do continente, em Joanesburgo, na África do Sul, país que integra, junto com Brasil, Rússia, Índia e China, o bloco das potências emergentes conhecido como Brics. Além do escritório na África, o Banco possui uma representação em Montevidéu e uma subsidiária em Londres.
Assim como as outras operações do Banco fora do Brasil, o escritório possui uma estrutura enxuta: são três empregados do BNDES e dois colaboradores locais. A equipe é chefiada por Paulo Roberto Araújo, um executivo do BNDES com mais de 20 anos de carreira e uma extensa experiência junto à Área Internacional do Banco.
A representação vai prestar informações sobre as modalidades de financiamento às exportações de bens e serviços brasileiros e sobre os instrumentos de apoio à internacionalização de empresas brasileiras que buscam oportunidades de negócio na África (joint ventures, investimento para instalação de novas unidades/filiais ou para expansão). Também será um canal para contatos mais ágeis entre o Banco, empresas e organismos com atuação regional.
O trabalho do escritório, entretanto, não terá caráter operacional. Quando a atuação resultar em uma possível operação de apoio pelo BNDES, todo o trabalho de enquadramento, análise, aprovação, contratação e acompanhamento dos projetos continuará sendo realizado a partir da sede do BNDES, no Rio de Janeiro.
Histórico – O BNDES vem apoiando, desde a década passada, operações de exportações de bens e serviços brasileiros para a África. Os projetos incluem obras de geração e transmissão de energia, rodovias, saneamento, habitação, logística aeroportuária e exportação de aeronaves, além da exportação de máquinas e equipamentos, incluindo maquinário agrícola.
Desde 2007, o BNDES desembolsou US$ 2,9 bilhões para operações na África, em países como Angola, Moçambique, Gana, África do Sul e Guiné Equatorial. Nestas operações o Banco financia apenas a parcela dos investimentos referentes às exportações de bens e serviços brasileiros.
A África tornou-se nos últimos anos uma das regiões do globo com crescimento mais dinâmico. Entre 2003 e 2012, o PIB do continente expandiu-se, em média, 5,1% ao ano, bem acima da média mundial, que atingiu 2,7% no período, segundo dados do Bird. A melhora da situação econômica tem ocorrido paralelamente aos processos de estabilização política e melhoria institucional, reforçando-os.
Ao mesmo tempo, o crescimento do comércio do Brasil com a África vem acompanhando o crescimento do comércio internacional africano. Entre 2000 e 2012, a corrente de comércio entre as duas regiões aumentou mais de seis vezes, passando de US$ 4,9 bilhões para US$ 26,5 bilhões. O peso da África em relação ao total do intercâmbio comercial brasileiro com o resto do mundo também foi ampliado. A participação era de cerca de 3% ao longo da década de 1990 e está atualmente em torno de 6%.
“Queremos apoiar a expansão das atividades das empresas brasileiras na África, mas desejamos fazer isso de maneira construtiva”, afirmou Coutinho. Ele mencionou o potencial para associações entre empreendedores africanos e companhias brasileiras, por meio de parcerias e também pela transferência de tecnologia e conhecimento.
Ele enfatizou que a participação de empresas brasileiras em grandes projetos na África tem de ocorrer “cuidando do meio ambiente, cuidando do ambiente social, constituindo-se em exemplo de como se pode trabalhar com uma dimensão humana ao dar suporte ao desenvolvimento deste continente vasto e dinâmico”.

Fonte: BNDES

BNDES aprova R$ 804 milhões para produção de vacina inovadora contra meningite B

03/12/2013

• Recursos destinam-se à construção de uma fábrica de biotecnologia da Novartis Biociências em Jaboatão dos Guararapes (PE)
A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 804 milhões para a Novartis Biociências. Os recursos serão destinados à construção de uma fábrica de biotecnologia, em Jaboatão dos Guararapes (PE), para produção de três tipos de proteínas utilizadas na formulação de uma vacina inovadora contra meningite B, a Bexsero.
Será a primeira vacina no mundo contra a meningite B a ser produzida a partir de uma tecnologia pioneira, conhecida por “vacinologia reversa”, que é aquela produzida com base em informação genética.
A nova vacina será composta de quatro antígenos, dos quais três serão produzidos na nova fábrica da Novartis em Pernambuco e exportados para uma unidade da empresa na Itália, onde serão incorporados na vacina contra a meningite B.
A tecnologia referente aos processos produtivos dos antígenos fabricados no Brasil será transferida de outra unidade da Novartis na Áustria. O projeto vai contribuir para a inserção do Brasil na rota tecnológica de biotecnologia, além de gerar empregos qualificados na região Nordeste.
Do financiamento, R$ 800 milhões virão do BNDES PSI – Projetos Transformadores. O programa é destinado a apoiar investimentos em capacidade tecnológica e produtiva em setores de alta intensidade de conhecimento e engenharia e de bens não produzidos no País, além de induzir a ganhos de produtividade e qualidade.
Os R$ 4 milhões restantes serão da linha Investimentos Sociais de Empresas, para aplicação em projetos na comunidade. A previsão é que a fábrica entre em operação em 2018.

Fonte: BNDES