TLP substituirá TJLP em contratos do BNDES firmados a partir de 1º de janeiro de 2018

TLP substituirá TJLP em contratos do BNDES firmados a partir de 1º de janeiro de 2018 – BNDES

A presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, anunciou as mudanças em entrevista coletiva

A TJLP, em vigor desde fins de 1994, será mantida até o fim da vigência dos contratos referentes às operações enquadradas ou aprovadas pela Diretoria do BNDES, inclusive operações intermediadas por agentes financeiros, bem como dos contratos firmados e em fase de desembolso, antes de 1º de janeiro de 2018. Para isso, a TJLP continuará sendo calculada e divulgada trimestralmente pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), obedecendo aos parâmetros estabelecidos pela Lei 10.183 de 2001. O mesmo se aplica a projetos associados a leilões passados de concessões ou cujas condições sejam anunciadas antes de 1º de janeiro de 2018.A Taxa de Longo Prazo (TLP), anunciada nesta sexta-feira, 31, pelo Banco Central e pelo Ministério da Fazenda, se insere em um conjunto de ajustes e reformas que vêm sendo feitos pelo governo. A TLP substituirá a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) nos contratos do BNDES, firmados a partir de 1º de janeiro de 2018.

A TLP será definida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mais a taxa de juro real da NTN-B de cinco anos. A convergência da TLP para a taxa de juro real da NTN-B será gradativa, acontecendo em cinco anos.

Em 1º de janeiro de 2018, a primeira TLP será igual à TJLP vigente na mesma data. Para tal, será estabelecido um percentual da taxa de juro real da NTN-B de cinco anos. Este percentual será válido por um ano e irá subindo progressivamente até 2023.

A taxa real de juro da TLP a ser utilizada pelo BNDES para os novos contratos será anunciada a cada mês pelo Banco Central. A partir da data de início de vigência dos contratos em TLP, a parcela de juro real será fixa, ao longo da vida dos contratos, variando apenas o componente da inflação, que é o IPCA.

Após o quinto ano, quando será finalizada a convergência, o Banco Central continuará divulgando mensalmente a taxa real de juro da TLP que balizará os contratos do BNDES naquele mês.

Principais impactos da TLP para a economia, o BNDES e seus clientes – A convergência entre a TLP e a NTN-B ampliará o estoque de crédito da economia sensível à política monetária, amplificando sua potência. Isso permitirá que as taxas de juros da economia brasileira se reduzam de maneira estrutural, com impactos positivos sobre os investimentos, a atividade econômica e o emprego.

Com a introdução da TLP, o BNDES continuará contando com uma fonte diferenciada de recursos para financiar os investimentos no longo prazo (recursos do FAT), a um custo de captação equivalente ao soberano, ou seja, do Tesouro Nacional, o menor do país. Isso representa substancial incentivo à atuação do Banco, que continuará oferecendo crédito a custo e prazos compatíveis com sua missão de fomentar o desenvolvimento sustentável da economia brasileira.

Quanto ao FAT cambial, não sofrerá alterações. O BNDES continuará apoiando as exportações brasileiras de maneira a garantir igualdade de condições com competidores internacionais.

Adicionalmente, os financiamentos do BNDES passarão a ser precificados, aumentando a flexibilidade do Banco para securitizar créditos, vender carteiras e constituir fundos de investimento. Com mais produtos remunerados a taxas de mercado, o Banco terá mais espaço para fazer captações.
O Banco também poderá atuar de maneira complementar ao mercado de capitais – com iniciativas que estimulem seu desenvolvimento – e ao mercado privado de crédito. Entre outras possibilidades, deverá ampliar a prestação de garantias ou fianças e a realização de operações de securitização, ou seja, negociando créditos junto a outras instituições ou investidores.

Com relação aos clientes, haverá o benefício de contarem com uma taxa definida por uma metodologia clara e a mercado, eliminando a atual incerteza atrelada à definição da TJLP. Com isso, os clientes passarão a poder fazer hedge de seus contratos, que estarão atrelados a uma taxa apreçável, com redução do grau de incerteza sobre essas operações.

DESTAQUES

O estoque de contratos do BNDES em TJLP era de R$ 664 bilhões em 31 de dezembro de 2016. Desse total, R$ 512 bilhões correspondem a operações já contratadas e desembolsadas. Os outros R$ 152 bilhões são equivalentes a operações enquadradas, em análise e contratadas e ainda não desembolsadas. O estoque de contratos do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) é de R$ 133 bilhões.

EXEMPLO DE CÁLCULO

TLP = IPCA  + a x JURO REAL NTN-B
Se em janeiro/18 a TJLP ainda for 7% a.a. e o IPCA projetado pelo Focus for 4% a.a., o juro real médio da NTN-B no mês de dezembro de 2017 for 5% ao ano, então:

TJLP = 7% a.a.
TJLP = TLP = IPCA + a. juro real NTN-B
TLP = TJLP = 7 %  =  IPCA ( 4 %) + a x JURO REAL NTN-B ( 5%)
7%    =   4% + a   x   5%
7%     =  4% + 0,6 x  5%

Consequentemente, o alfa (a) que será determinado para o primeiro ano de vigência da TLP será de 0,6.

Para os demais 4 anos:
2019 – a = 0,68
2020 – a = 0,76
2021 – a = 0,84
2022 – a = 0,92

A partir de 2023, a será igual a 1 e, consequentemente, TLP = NTN-B

Fonte: BNDES

BNDES apoia projeto que aumenta oferta de energia para o Sudeste

28/06/2016
•Linha de transmissão terá tensão de 500 kV e 600 Km de extensão

A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social aprovou concessão de colaboração financeira à Guaraciaba Transmissora de Energia (TP Sul) S.A., no valor de R$ 440 milhões. A operação irá possibilitar a implantação de instalações de transmissão de energia elétrica referentes ao contrato de concessão do Lote B, ganho pela empresa no leilão da ANEEL 2/2012.

A Linha de Transmissão Guaraciaba é constituída por duas linhas de transmissão e uma subestação, localizadas nos estados de Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais. A primeira linha irá de Ribeirãozinho a Rio Verde, enquanto a segunda ligará Rio Verde a Marimbondo II, onde será implanta a subestação. Elas terão tensão de 500 kV e uma extensão total de 600 quilômetros.

De acordo com o projeto, a LT Guaraciaba irá se conectar com a LT de Matrinchã, já concluída e que também conta com o apoio do BNDES. O Consórcio Matrinchã, composto pelas mesmas empresas acionistas da Guaraciaba, venceu a concessão do Lote A do mesmo leilão da ANEEL 2/2012.

As LTs Guaraciaba e Matrinchã formam um sistema de transmissão com mais de 1.600 quilômetros de extensão, cuja finalidade é permitir o aumento da exportação de energia do Estado do Mato Grosso para a região Sudeste, no âmbito do Sistema Interligado Nacional (SIN). Dessa forma, será possível escoar a energia gerada pelas usinas da bacia do rio Teles Pires.
Fonte: BNDES

Apoio do BNDES ao patrimônio cultural brasileiro é tema de livro e exposição

23/05/2016

• Obra, que será lançada nesta terça, 24, à imprensa e convidados, concentra-se em 70 dos 170 monumentos apoiados pela instituição em vinte anos
• Exposição, no Espaço Cultural BNDES, abre ao público nesta quarta-feira, 25, e fica em cartaz até 29 de julho

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lança nesta terça-feira, 24, às 18h, no Espaço Cultural BNDES, no Rio, o livro Preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro. O lançamento será marcado pelo vernissage de exposição que ficará aberta ao público a partir de quarta-feira, 25, até o dia 29 de julho.

Organizada pelo chefe do Gabinete da Presidência do Banco, Sergio Gusmão Suchodolski, e pela chefe do Departamento de Economia da Cultura, Luciane Gorgulho, a obra apresenta 70 dos 170 monumentos que receberam apoio da instituição ao longo de quase vinte anos, em mais de 200 páginas fartamente ilustradas.

Nesse período, em que atuou ininterruptamente com projetos desse tipo, o BNDES destinou quase meio bilhão de reais (R$ 450 milhões) ao restauro do patrimônio brasileiro, o que o torna o principal apoiador dessas iniciativas no País.

O livro se estrutura em torno de seis eixos: Espaços Religiosos (capelas, igrejas, mosteiros, conventos e complexos); Espaços de Espetáculos (teatros e sala de concerto); Bibliotecas e Academias; Espaços de Conhecimento e Memória (arquivos, museus, memoriais, cinematecas e palácios); Espaços Públicos e Arqueológicos (museu, mercados, praça, parque e ruínas); e Economia da Cultura. Este último reúne monumentos restaurados para projetos com características de centros de empreendedorismo e viés autossustentável.

A exposição, bilíngue, exibirá painéis dos monumentos apresentados no livro, que também estarão presentes em cartões postais disponíveis para o público. Haverá ainda uma linha do tempo e um painel cenográfico reproduzindo o balcão do Paço Imperial, onde os visitantes poderão tirar fotos. A mostra divide o Espaço Cultural BNDES com a exposição “Ferreira Gullar”, em cartaz até 1º de julho.

SERVIÇO
Livro e exposição Preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro

Lançamento do livro e vernissage da exposição (imprensa e convidados): terça, 24, às 18h
Exposição aberta ao público de 25 de maio a 29 de julho. Segunda a sexta, das 10h às 19h
Espaço Cultural BNDES – Avenida República do Chile, 100, Centro – Rio de Janeiro, RJ

Fonte: BNDES

BNDES aprova empréstimo de longo prazo para a rodovia BR-050/GO/MG, com 436,6 Km

BNDES aprova empréstimo de longo prazo para a rodovia BR-050/GO/MG, com 436,6 Km 

30/10/2015

  • Projeto faz parte do Programa de Investimento em Logística (PIL) e deve gerar 4 mil empregos diretos e indiretos 
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de longo prazo no valor de R$ 552,7 milhões à Concessionária de Rodovias Minas Gerais Goiás S.A. (MGO Rodovias) para o projeto de investimentos da BR-050/GO/MG, que contempla sua recuperação, duplicação, obras de melhorias, além de investimentos sociais em seu entorno. Com 436,6 quilômetros de extensão, a rodovia tem início no entroncamento com a BR-040, no município de Cristalina (GO), até a divisa entre os Estados de Minas Gerais e São Paulo, no município de Delta (MG).
As condições do financiamento refletem a carta divulgada pelo BNDES anteriormente ao Leilão, com taxa de juros de 2% acima da TJLP, carência até o final do período de investimentos — previsto em 5 anos — e prazo de amortização de 20 anos. Do total do financiamento de longo prazo, R$ 120 milhões serão repassados pelo BDMG, na qualidade de agente financeiro (operação indireta). Os recursos do BNDES compõem uma parte do financiamento total do projeto, que também contará com recursos da CAIXA, podendo chegar a 69% dos investimentos dos 5 anos previstos, que totalizam R$ 1,6 bilhão. Além disso, a MGO pretende emitir debêntures de infraestrutura para o projeto.
Integrante do Programa de Investimentos em Logística (PIL) — primeira etapa — do Governo Federal, o projeto busca a melhoria da qualidade dos serviços, a maior segurança para os usuários da rodovia e a redução de custos logísticos, aumentando as oportunidades de implantação de atividades econômicas na região. A BR-050/GO/MG é a principal via de ligação entre o Distrito Federal e São Paulo, cortando municípios de atividade agroindustrial e comércio atacadista do Triângulo Mineiro. Na fronteira com São Paulo, a rodovia se conecta com a Via Anhanguera, importante corredor até a região metropolitana da cidade de São Paulo e, em sequência, o Porto de Santos.
Durante a execução do projeto, está prevista a geração de cerca de 4 mil empregos diretos e indiretos, sendo que cerca de 1200 para a operação da rodovia, que perdurará por 30 anos.
No ano passado, o BNDES já havia aprovado à concessionária MGO Rodovias empréstimo-ponte de R$ 95,8 milhões, valor que será integralmente amortizado quando do primeiro desembolso do empréstimo de longo prazo. Além disso, a MGO contou também com empréstimo-ponte da CAIXA. O empréstimo-ponte é uma modalidade de financiamento que tem por objetivo agilizar a realização de investimentos durante o período de estruturação da operação de longo prazo.
O contrato de concessão da BR-050/GO/MG foi assinado em dezembro de 2013, e o contrato do empréstimo-ponte à MGO foi firmado em junho de 2014. A MGO Rodovias foi formada a partir do Consórcio Planalto, licitante vencedor da disputa do leilão da concessão da referida rodovia, ocorrido em 18/09/2013, e formado por nove empresas, em sua maioria de médio porte, tradicionais prestadoras de serviço e fornecedoras do setor rodoviário.
O PIL, lançado em agosto de 2012, inclui um conjunto de projetos que visam o desenvolvimento de um sistema de transportes moderno e eficiente, que vem sendo conduzido por meio de parceiras estratégicas com o setor privado. No setor rodoviário, já foram concessionados cerca de 5 mil quilômetros de rodovias (por meio dos leilões de seis trechos rodoviários) e investimentos estimados de R$ 40 bilhões ao longo de trinta anos.
Em junho de 2015, o Governo Federal anunciou a segunda fase do PIL, incluindo 16 novos trechos rodoviários, com investimentos estimados de cerca de R$ 50 bilhões em quase sete mil quilômetros de rodovias durante trinta anos de concessão.
Fonte: BNDES

BNDES aprova R$ 1,3 bilhão para usinas eólicas no Piauí

BNDES aprova R$ 1,3 bilhão para usinas eólicas no Piauí – BNDES

14/10/2015

  • São 3 financiamentos: R$ 555 mi, R$ 575 mi e R$ 170 mi para os Complexos Eólicos Chapada do Piauí 1, 2 e 3, que devem gerar 3,3 mil empregos
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou três financiamentos, no valor total de R$ 1,3 bilhão, para os complexos eólicos Chapada do Piauí 1, 2 e 3, cujo potencial total de geração é de 436,7 MW.
As obras devem criar mil empregos diretos e 2,3 mil indiretos no Estado. Na fase de operação serão, respectivamente, 170 diretos e 230 indiretos. Também vão gerar renda adicional aos proprietários rurais da região que arrendaram parte de suas fazendas para a instalação das unidades.
Os 247 aerogeradores a serem usados nos projetos atendem a política do BNDES de índice de nacionalização. Isso implica dizer que a maior parte de seus componentes são fabricados no País, gerando empregos no Brasil.
Além disso, as empresas contrataram com o Banco R$ 9,1 milhões para investimentos sociais no entorno dos projetos. Por orientação dos técnicos do BNDES, os projetos devem ser nos eixos de educação, abastecimento e saneamento.
Financiamentos – O maior financiamento aprovado pelo Banco foi de R$ 575 milhões para o projeto do Complexo Eólico Chapada do Piauí II. Seus seis parques eólicos devem gerar 172,4 MW. Suas obras devem criar 450 empregos diretos e 800 indiretos. A operação deve criar 30 vagas diretas e 60 indiretas.
Primeiro dos três projetos a ter financiamento aprovado e segundo em volume de recursos, o Complexo Eólico Chapada do Piauí I terá apoio de R$ 555 milhões do BNDES para instalar sete parques eólicos com 115 aerogeradores e potencial de 205,1 MW.
O complexo Chapada do Piauí III recebeu R$ 170 milhões. Os recursos serão usados na implantação de dois parques eólicos com capacidade de gerar 59,2 MW nos munícipios de Marcolândia e Caldeirão Grande do Piauí, na chapada do Araripe, região do Alto Médio Canindé.
Potencial – Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeolica) o país tem 298 usinas instaladas com capacidade de gerar 7,5 GW. Elas reduziriam as emissões de CO2 em 13,2 milhões de toneladas por ano. Em breve, devem ser acrescentados mais 10,6 GW.
Fonte: BNDES

Edital BNDES de Cinema 2014 apoiará com R$ 14 milhões 15 filmes nacionais

25/07/2014

Principal novidade é a inclusão de pelo menos um diretor estreante a ser premiado na categoria Ficção

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou nesta sexta-feira, 25, a versão 2014 do seu Edital de Cinema, que apoiará com R$ 14 milhões a produção de 15 novos filmes brasileiros, nas categorias Ficção, Documentário, Animação e Finalização.

A principal novidade desta edição está no grupo 2 da categoria Ficção, voltada a filmes que priorizem a busca de reconhecimento artístico e técnico no mercado internacional. Neste caso, pelo menos um dos cinco projetos premiados terá de ser, necessariamente, de diretor estreante em longas-metragens. Cada um dos filmes selecionados neste grupo será apoiado com R$ 1 milhão.

Ainda na categoria ficção, o grupo 1 seguirá premiando até dois projetos — com R$ 1,5 milhão cada — que priorizem o sucesso comercial, sem prejuízo da qualidade artística e técnica. Também na categoria Animação, os projetos selecionados — dois — receberão R$ 1,5 milhão cada.

Na categoria Documentários, serão R$ 500 mil para cada um dos cinco projetos aprovados. Já a categoria Finalização destinará R$ 500 mil para a finalização de uma obra ficcional, documental ou de animação que esteja na etapa de pós-produção.

Cada produtora poderá enviar até três propostas. As inscrições estão abertas a partir desta sexta-feira, 25, conforme publicação no Diário Oficial da União, e prosseguem até o dia 10 de setembro, no site do BNDES, onde estão disponíveis também o Edital e seus anexos.

Cadeia Produtiva – O Edital de Cinema é a mais antiga ferramenta de apoio do BNDES ao setor audiovisual. Desde que foi lançado, em 1995, já apoiou a produção ou finalização de 384 filmes nacionais, com um valor total de R$ 159 milhões. O Banco também apoia o setor audiovisual com uma série de instrumentos financeiros reembolsáveis e não reembolsáveis, de renda fixa e variável. Tal apoio atinge todos os elos da cadeia produtiva, contemplando desde a produção de filmes até planos de negócios de produtoras, construção e digitalização de salas de cinema e patrocínio a festivais em todo o País.

O Programa BNDES para Desenvolvimento da Economia da Cultura (BNDES Procult) e o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) — do qual o BNDES é um dos agentes financeiros — investiram, juntos, R$ 293 milhões no setor desde 2007. O BNDES também já investiu R$ 39 milhões nos Fundos de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional, os Funcines. Regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), tais fundos de participação foram criados para atrair novos investidores à cadeia produtiva, de modo a capitalizar as empresas e melhorar sua profissionalização e governança.

Fonte: BNDES