BNDES apoia com R$ 2 milhões primeiro Centro de Treinamento da paracanoagem brasileira

22/04/2014

• Equipamento, no Centro de Práticas Esportivas da USP, começa a funcionar nesta terça-feira, 22, com os 12 melhores atletas do País
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apoiou com R$ 2 milhões a implantação do primeiro Centro de Treinamento da Paracanoagem Brasileira, que começa a operar nesta terça-feira, 22, em São Paulo.
O projeto contempla os 12 melhores atletas da paracanoagem brasileira: os seis mais bem colocados no ranking masculino e as seis primeiras do ranking feminino, conforme avaliação anual da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa).
O grupo treinará no Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (Cepeusp), onde permanecerá concentrado por 12 meses, com apoio técnico, acompanhamento de profissionais de saúde, apoio para estudo e participação em competições oficiais, aí incluídas as Olimpíadas do Rio em 2016.
Os atletas que, durante a vigência do projeto, não mantiverem os índices mínimos determinados pela CBCa serão desligados da equipe e substituídos por outros com melhor classificação. O objetivo é manter a competitividade da paracanoagem brasileira, que já conquistou um título mundial feminino, com a atleta Marta dos Santos, e o tetra masculino, com Fernando Fernandes.
Além da Raia Olímpica de Canoagem e Remo da USP, com 2,2 km de extensão por 100m de largura, a infraestrutura disponível inclui vestiários, sala de musculação, pista rústica, barcos e garagem.
O projeto, sob responsabilidade da Academia Brasileira de Canoagem (Abracan), abrange hospedagem, transporte, preparação física, assistência médica, psicológica e odontológica e ainda Bolsa Atleta e auxílio viagem para competições.
Carteira – Como patrocinador oficial da Canoagem brasileira, o BNDES apoia a modalidade por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Desde 2012, o Banco reúne uma carteira com nove operações, no valor total de R$ 17 milhões, dos quais R$ 14 milhões já foram desembolsados.
O primeiro projeto apoiado foi o da Equipe Permanente de Canoagem Slalom em Foz do Iguaçu, contratado em 2012 com a Federação Paranaense de Canoagem (Fepacan) e renovado em 2013. A modalidade slalom é aquela praticada em circuitos com obstáculos.
O Banco também apoia a Canoagem de Velocidade, inclusive com a implantação do Centro de Treinamento de Canoagem de Velocidade em Caiaque e do CT de Velocidade em Canoa, ambos no Yacht Club Paulista (YCP).
A mais recente operação de apoio à modalidade aprovada pelo Banco refere-se ao Campeonato Mundial de Va´a 2014, que o Instituto Superar realiza em agosto próximo, no Rio. Va´a é a modalidade da Canoagem praticada com a chamada canoa polinésia ou canoa havaiana.

Fonte: BNDES

BNDES lança programa de R$ 3 bilhões para criação de novos fundos de investimento e apoio ao mercado de acesso a PMEs

15/04/2014

  • Medidas contribuirão para o desenvolvimento do mercado de capitais 

A diretoria do BNDES aprovou dois programas de apoio ao mercado de capitais brasileiro, com foco no desenvolvimento da indústria de venture capital e private equity e no acesso de empresas à Bolsa de Valores. Trata-se do Programa Multissetorial de Fundos e do Programa de Apoio a Ofertas Públicas em Mercado de Acesso, com total de R$ 3 bilhões, que contemplarão investimentos do BNDES por meio de fundos e de forma direta, no momento do IPO (oferta pública inicial de ações) de empresas de menor porte.
Programa Multissetorial de Fundos – O BNDES investirá R$ 2 bilhões em até 12 fundos de private equity e venture capital nos próximos 2 anos. Estes recursos poderão alavancar até R$ 10 bilhões em investimentos em cerca de 90 empresas, buscando seu crescimento e melhoria de sua estrutura de gestão e governança.
Os investimentos serão realizados pela BNDESPAR, subsidiária integral do BNDES, mediante quatro chamadas públicas semestrais que ocorrerão em 2014 e 2015. O lançamento do edital da primeira chamada está previsto para as próximas semanas. O processo das chamadas públicas envolverá a seleção de propostas de fundos de investimento de diversos setores e naturezas, a serem submetidas ao BNDES pelos respectivos gestores. Nos critérios de avaliação das propostas serão observados a política de investimentos do fundo, o histórico de atuação do gestor na indústria de fundos e a qualificação da equipe de gestão.
As chamadas, por serem semestrais, oferecerão previsibilidade ao mercado para submeter suas propostas ao BNDES, que serão selecionadas de acordo com as prioridades do Banco. A iniciativa de chamadas sistemáticas visa a induzir a entrada de novos investidores no mercado, alavancando recursos para investimentos, além de viabilizar a estruturação de produtos pioneiros no mercado nacional, fortalecendo a indústria brasileira de private equity e venture capital.
Mercado de Acesso – O Programa BNDES de Apoio a Ofertas Públicas em Mercados de Acesso vai investir até R$ 1 bilhão em ofertas públicas de empresas brasileiras no mercado de acesso.  A BNDESPAR poderá atuar como investidor-âncora, concedendo garantia firme de subscrição em até 20% da oferta, observados determinados requisitos, como a realização de oferta majoritariamente primária.
Além disso, o BNDES fará uma chamada pública específica para seleção de gestor para o pioneiro Fundo de Investimento para o Mercado de Acesso. O fundo, que poderá ter 30% de participação do BNDES, visa alcançar R$ 250 milhões de patrimônio e atuará tanto no pré-IPO como após a abertura de capital da empresa, auxiliando na liquidez dos papéis negociados. Poderão ser apoiadas empresas que assumam o compromisso de serem listadas e negociadas no Mercado de Acesso.
Essas duas iniciativas de apoio ao mercado de acesso foram idealizadas para contribuir com o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro, tornando-o acessível a um número maior de empresas que pretendam realizar ofertas iniciais de ações com valores menores do que os comumente observados no país.
Adicionalmente, o BNDES incentiva a listagem de empresas de sua carteira no Bovespa Mais, atualmente o único segmento estruturado para o mercado de acesso no Brasil. Nos últimos dois anos, a BNDESPAR teve participação ativa em seis listagens e em um IPO no Bovespa Mais.
Desenvolvimento Institucional – O BNDES foi um dos agentes pioneiros na indústria de fundos de investimento em private equity e venture capital no Brasil, tanto na alocação de recursos, como na contribuição aos marcos legais da indústria e na formulação de produtos inovadores.
Atualmente, o BNDES está entre os maiores investidores brasileiros da indústria de private equity e venture capital nacional, com capital comprometido de R$ 2,5 bilhões em 34 fundos, que permitiram alavancar cerca de R$ 10 bilhões em investimentos. São mais de 160 empresas investidas em 20 unidades da Federação.
Na atuação em capital semente e venture capital nacional, o Banco destaca-se como o maior investidor do país, com uma carteira de mais de 100 pequenas e médias empresas de base tecnológica, em setores como tecnologia da informação, novos materiais, biotecnologia e nanotecnologia.
O Banco participa do Comitê Técnico de Ofertas Menores, formado por agentes do mercado de capitais, investidores, companhias e intermediários, visando o desenvolvimento do mercado de acesso no Brasil. Dentre as propostas apresentadas e com implementação em curso, destacam-se a atração de novos investidores, ajustes regulatórios nos fundos de investimento, redução de custos e simplificação do processo de oferta.

Fonte: BNDES

BNDES apoia com R$ 107 milhões implantação e modernização de 81 salas de cinemas em 5 Estados

09/04/2014

Maior operação do tipo já aprovada pelo BNDES gerará 1.225 empregos em 12 cidades, por meio de investimentos do Grupo Severiano Ribeiro

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) contratou financiamento de R$ 107,7 milhões com a Empresa Cinemas São Luiz S.A., do Grupo Severiano Ribeiro, para implantação e modernização de complexos de exibição cinematográfica. Esta é a maior operação para construção e modernização de salas de cinema já aprovada pelo BNDES.

Os recursos – R$ 44,16 milhões do Programa BNDES para o Desenvolvimento da Economia da Cultura (BNDES Procult) e R$ 63,6 milhões do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) por meio do programa Cinema Perto de Você – correspondem a 85% do valor total a ser aplicado no projeto, que prevê investimentos em 81 salas de cinema, distribuídas por 12 municípios de cinco Estados do Brasil.

No Rio de Janeiro, o bairro de Santa Cruz, Zona Oeste da capital, ganhará seis salas, totalizando 1.600 lugares. Também na cidade do Rio, serão modernizadas as cinco salas de Madureira (1.086 lugares no total), as seis do shopping Rio Sul, em Botafogo, Zona Sul (1.100 lugares), e as seis salas do Via Parque, na Barra (1.400 lugares).

Cinco salas serão implantadas no bairro de Alcântara, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio, com capacidade para 1.200 espectadores, e outras cinco em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, com 1.500 lugares. Campos dos Goytacazes, no Norte do Estado, terá cinco novas salas, capazes de receber um público total de 732 pessoas.

No Estado de São Paulo, Piracicaba receberá seis novas salas, somando 1.500 lugares. Cinco salas estão em implantação em Americana, com capacidade para 1.200 espectadores. Em Sorocaba, serão implantadas seis salas, para um público total de 1.100 pessoas.

O Triângulo Mineiro contará com cinco salas em Uberlândia (1.500 lugares) e seis em Uberaba (1.300). No Rio Grande do Sul, serão implantadas cinco salas em Porto Alegre, para um público de 1.400 pessoas, e cinco em Alvorada, na Região Metropolitana, com capacidade para 1.100 espectadores. No Amazonas, as cinco salas de Manaus, com 1.137 lugares, serão modernizadas.

Empregos – Com 97 anos de atuação e presente em 17 cidades brasileiras, o Grupo Severiano Ribeiro emprega atualmente 1.000 funcionários, tem cerca de 500 prestadores de serviço contratados e mantém aproximadamente 750 postos de trabalho indiretos. Após a conclusão do projeto, deverão ser abertas 1.225 vagas, ampliando o quadro para 1.600 funcionários próprios, 750 prestadores de serviço e 1.125 pessoas empregadas indiretamente. Durante a execução, a previsão é de que sejam gerados cerca de 1.000 empregos.

Fonte: BNDES

BNDES lança programa de apoio à inovação para micro, pequenas e médias empresas

03/04/2014

• Dotação é de R$ 500 milhões, com vigência até dezembro de 2015
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) criou um programa para estimular investimentos em inovação e aumentar a competitividade das companhias de menor porte.
Com dotação orçamentária de R$ 500 milhões, o Programa BNDES de Apoio à Micro, Pequena e Média Empresa Inovadora (BNDES MPME Inovadora) já está operando, e sua vigência (prazo para que os pedidos de financiamento deem entrada no Banco) segue até 31 de dezembro de 2015.
Poderão solicitar apoio — por meio da rede de agentes financeiros credenciados ao BNDES (na qual se incluem bancos comerciais públicos e privados e agências de desenvolvimento) — empresas com faturamento anual de até R$ 90 milhões que tenham, a partir de 2011, realizado investimentos em serviços tecnológicos por meio do Cartão BNDES ou acessado os programas SIBRATEC, SEBRAETEC ou SENAI SESI de Inovação.
Também podem acessar o programa companhias que tenham patente concedida ou pedido de patente válido no ano do protocolo da operação ou nos dois anos anteriores. Para essas empresas, serão apoiados os investimentos complementares a seus processos inovadores.
O programa também apoiará o plano de negócios, a implantação ou modernização e os investimentos no desenvolvimento de novos produtos e processos de empresas localizadas em Parques Tecnológicos e incubadoras ou que tenham, em sua composição societária, fundos de investimento em participações e/ou fundos mútuos de investimento em empresas emergentes, regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
As micro, pequenas e médias empresas que atenderem a algum desses critérios poderão contar com recursos do BNDES MPME Inovadora também sob a forma de capital de giro, fortalecendo sua capacidade financeira.
Condições – A taxa de juros poderá ser fixa (4% ao ano) ou variável. Além de estar disponível às empresas de controle nacional, o financiamento com taxa fixa também pode ser oferecido às empresas de controle estrangeiro que exerçam atividade econômica correspondente aos setores especificados em legislação pertinente (Decreto 2233/97).
Em contrapartida, as empresas de controle estrangeiro cujos setores não estejam contemplados no citado Decreto são alcançadas pelo programa por meio da utilização da taxa variável.
Para capital de giro isolado, a taxa será formada pelo custo financeiro SELIC, acrescido da remuneração do BNDES de 0,4% (ou 1,3% para empresas com faturamento anual entre R$ 16 milhões e R$ 90 milhões) e da remuneração da instituição financeira credenciada, que deverá ser negociada com cada cliente.
A participação do BNDES será de até 90% do valor dos itens financiáveis para financiamentos com taxa variável e de 100% para aqueles com taxa fixa. O limite do financiamento por cliente por ano é de R$ 20 milhões, com prazo para pagamento de 10 anos, incluída a carência de 3 a 48 meses.
Nos casos de capital de giro isolado, o limite anual por cliente é de R$ 10 milhões, com prazo de financiamento de até 3 anos, incluída carência de 3 a 12 meses.

Fonte: BNDES

BNDES obtém US$ 500 milhões junto ao Banco de Tokyo Mitsubishi

28/03/2014

• Do total, US$ 100 milhões serão destinados à subsidiária do BNDES em Londres, que efetua sua primeira captação de recursos
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) obteve empréstimo de US$ 500 milhões junto ao japonês Banco de Tokyo-Mitsubishi UFJ (BTMU). O contrato foi assinado nesta sexta-feira, 28, na representação do BNDES em São Paulo, com a presença do presidente Luciano Coutinho e do executivo-chefe para a América Latina do BTMU e presidente da instituição no Brasil, Toshifumi Murata.
Do total dos recursos, US$ 400 milhões serão destinados ao BNDES e US$ 100 milhões irão para sua subsidiária em Londres (BNDES PLC), com garantia do BNDES. O empréstimo se destaca por ser a primeira captação efetuada pela subsidiária de Londres. Trata-se de uma operação piloto, que dá inicio às atividades operacionais do escritório do BNDES na capital londrina.
Os recursos poderão ser utilizados para que o Banco apoie de maneira mais eficiente e com custos mais competitivos as iniciativas de internacionalização de empresas brasileiras.
A operação, com prazo de três anos e amortização única no vencimento, possui um custo bastante competitivo em comparação a alternativas no mercado doméstico e internacional. Esta foi a segunda operação de empréstimo em dólares norte-americanos realizada pelo BNDES com o BTMU desde 2011.
A contratação deste empréstimo bancário se insere na estratégia do BNDES de ampliar e diversificar as fontes de recursos no exterior. Nesta quinta-feira, 27, o BNDES já havia obtido US$ 300 milhões junto ao Japan Bank for International Cooperation (JBIC).

Fonte: BNDES

BNDES conclui 3 projetos do Fundo Amazônia e apresenta resultados na internet

21/03/2014

• Nesta sexta, 21, Dia Internacional das Florestas, o diretor de Meio Ambiente do Banco fez balanço dos 5 anos do Fundo Amazônia na sede da FAO, em Roma
Três projetos apoiados pelo Fundo Amazônia no Estado do Mato Grosso foram os primeiros a concluir todas as etapas do ciclo de apoio: aprovação, contratação, desembolso, acompanhamento e prestação de contas. Gestor do Fundo, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibilizou todas as informações referentes a esses projetos — cujo valor total é de R$ 8,3 milhões — no site www.fundoamazonia.gov.br.
Um dos projetos concluídos, o Olhos d’Água da Amazônia, foi empreendido pelo município de Alta Floresta (MT), que teve apoio de R$ 2,7 milhões do Fundo para realizar diagnóstico ambiental e registrar pequenas propriedades rurais no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Aderiram ao CAR 2.801 imóveis rurais, equivalentes a 82% da área do município.
A meta estabelecida, de recuperar 1.200 hectares de floresta, foi superada (encontram-se em processo de recuperação 1.738 hectares), e a cidade foi formalmente excluída pelo Ministério do Meio Ambiente da lista dos municípios que mais desmatam. As ações do projeto Olhos d’Água da Amazônia beneficiaram diretamente 10.992 pessoas, de aproximadamente 2.750 famílias.
Outro projeto apoiado pelo Fundo Amazônia a atingir a etapa final de operacionalização foi contratado com a prefeitura de Porto dos Gaúchos, também no Mato Grosso. Os recursos repassados pelo BNDES, no valor de R$ 120 mil, permitiram estruturar física e operacionalmente a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo (SEMATUR).
Um dos indicadores que evidencia o sucesso do projeto é a taxa de desmatamento anual em Porto dos Gaúchos. Medido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em 2010 — ano imediatamente anterior ao apoio do Fundo Amazônia —, o desmatamento foi de 21,7 km2. Em 2012, essa taxa caiu para 7,4 km2.
O terceiro projeto integralmente concluído no âmbito do Fundo Amazônia, Sementes do Portal, recebeu apoio financeiro de R$ 5,4 milhões para recuperação de áreas de proteção permanente (APP) e reserva legal (RL) degradadas em sete municípios do Portal da Amazônia, no extremo norte do Mato Grosso: Apiacás, Alta Floresta, Carlinda, Nova Guarita, Nova Canaã do Norte, Terra Nova do Norte e Matupá.
O Sementes do Portal finalizou suas ações com 1.246 hectares em processo de recuperação em 518 propriedades familiares, beneficiando diretamente 1.916 pessoas. O projeto promoveu também a revalorização da agricultura familiar da região. Em três anos, mais de R$ 1,5 milhão foi destinado à compra de sementes e mudas diretamente dos pequenos agricultores e da comunidade indígena local, que receberam também capacitação para coleta de sementes.
FAO – Nesta sexta-feira, 21, quando é celebrado o Dia Internacional das Florestas, o diretor de Meio Ambiente do BNDES, Guilherme Lacerda, apresentou na sede da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), em Roma, um balanço dos cinco anos de atuação do Fundo Amazônia.
Desde a sua criação, em agosto de 2008, o Fundo tem uma carteira de 52 projetos aprovados, que somam R$ 820 milhões. Deste montante, já foram desembolsados R$ 227 milhões. As operações, após contratadas, têm um período médio de execução de 4 anos.
O Fundo Amazônia é uma iniciativa do governo brasieiro coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente e gerida pelo BNDES. Seu objetivo é captar doações para investimentos não reembolsáveis voltados a prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, além de atividades de promoção da conservação e do uso sustentável das florestas do bioma amazônico.  O Governo da Noruega, o banco de desenvolvimento alemão KfW e a Petrobras já doaram recursos para a iniciativa.

Fonte: BNDES